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ColchõesDo Neolítico à sociedade moderna: A fascinante história do colchão
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Do Neolítico à sociedade moderna: A fascinante história do colchão

Há objetos no dia-a-dia que tomamos por tão garantidos que nem pensamos em qual será a sua história. O colchão é um deles. Consideramo-lo inato a nós, pelo que nem nos perguntamos quando é que realmente começámos a dormir numa cama.

A origem do colchão de molas é relativamente recente, mas já nos primórdios da raça humana as pessoas utilizavam a criatividade para conquistarem noites mais confortáveis. E é normal: afinal, passamos cerca de 26 anos da nossa vida a dormir!

A forma e composição de um colchão é um reflexo da civilização e do ponto da história onde ele está a ser utilizado. Dos colchões de folhas ao viscoelástico que tantos adoram, a viagem no tempo ainda é longa.

Curioso? O Rei dos Colchões conta-lhe como foi!

Há mais de 77 mil anos: O primeiro colchão

Há mais de 77 mil anos, alguém no abrigo rochoso de Sibudu criou um colchão de cerca de um metro por dois metros. Era feito de camadas compactadas de matéria natural e tinha apenas 2,54 centímetros de espessura. O colchão foi encontrado bem preservado por arqueólogos na África do Sul.

20,000 a 10,000 antes de Cristo

No período Neolítico, as primeiras camas eram feitas de palha, relva e folhas. Por cima, eram forradas em pele de animal para aumentar o conforto. Na altura, as camas tinham o objetivo de erguer as pessoas acima do chão, para evitar sujidade, pragas e correntes de ar.

3600 antes de Cristo

Foi na Pérsia que nasceram os primeiros colchões de água: bolsas de pele de cabra que se enchia com água. A água regulava a temperatura e ajudava a manter quentes os habitantes do deserto, que se tornava gelado à noite.

Por volta desta altura, no Antigo Egipto, fazia-se camas com folhas de palmeira, que eram colocadas nos cantos das casas.

No Império Romano

Em Roma, entre 800 e 700 ac.C., viu-se pela primeira vez a diferença entre o colchão onde os ricos e os mais pobres dormiam. Para os que tinham mais posses, os colchões eram de tecido com núcleos de penas de ganso ou de pato. As camas eram muito elaboradas, finalizadas a ouro, prata ou bronze. Já os mais pobres tinham colchões de lã, feno ou juncos.

Europa Medieval

Na Idade Média, os alemães dormiam nus em baús ou gavetas rasas, cheios de penas, lã ou cabelo. Só no século XII é que as bases de cama se tornaram mais comuns e os que tinham mais posses contratavam carpinteiros para criarem um estrado de madeira feito à mão. Estas bases podiam ainda ser pintadas e decoradas.

No século XIII, os franceses descobriram que as almofadas proporcionavam suporte e reduziam a tensão no pescoço e nos ombros, pelo que o seu uso começou a ser comum.

No Renascimento

Entre os séculos XV e XVII, as pessoas usavam colchões de palha ou casca de ervilha, cobertos a tecido (para os mais ricos, veludo ou seda). O núcleo do colchão era substituído todos os anos, após as colheitas de primavera ou de verão.

Século XVIII

Nos anos 1700, os colchões começaram a ser verdadeiramente revestidos, com algodão ou linho que as pessoas costuravam ao enchimento. O núcleo passou a ser composto por fibra de coco, lã, crina de cavalo, algodão ou retalhos de roupa.

Século XIX

Em 1865, o alemão Heinrich Westphal inventou a mola de aço helicoidal, o que deu origem ao primeiro colchão de molas. Oito anos depois, Neil Arnott criou um novo tipo de colchão de água, criado para prevenir úlceras, que começou a ser usado em hospitais na Inglaterra.

Na década de 1890, o ferro e o aço começaram a substituir as camas de madeira.

Século XX

Sabia que a cama Murphy (cama rebatível) foi inventada por um apaixonado?

William Lawrence Murphy tencionava cortejar uma jovem cantora de ópera, mas os costumes da época não permitiam que uma dama entrasse no quarto de um cavalheiro. O problema? Murphy tinha pouca capacidade financeira e vivia num apartamento com um único quarto.

Foi assim que a cama rebatível nasceu no ano de 1900. Ao inventar uma cama que pudesse ser guardada no armário, Murphy conseguia transformar o quarto numa sala de estar para receber a sua amada.

Depois de Murphy, a indústria do sono viu outras inovações ainda neste século. Em 1929, colchões de látex foram disponibilizados ao público e foi na década de 30 que a mola ensacada entrou lentamente no mercado.

Os colchões de ar foram introduzidos nos anos 90. Até 1999, o colchão de tamanho queen era o mais comum.

E finalmente… Século XXI!

Na década de 2000, foram lançados colchões que adoramos até hoje, como os de espuma viscoelástica, pillow top e híbridos. Já as camas refrigeradas e ajustáveis foram patenteadas nos anos 2010.

Desde que o primeiro colchão foi criado na África do Sul, este objeto do dia-a-dia teve uma jornada fascinante, à medida que o Homem e a ciência evoluíam em busca do descanso perfeito.

Hoje, as opções são imensas e existem para todos os gostos, pelo que escolher o colchão ideal é uma tarefa que leva algum tempo. No Rei dos Colchões, produzimos colchões 100% personalizados de acordo com as suas necessidades individuais de saúde e conforto. Para um atendimento que lhe garante o colchão perfeito, fale connosco! 

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Fazer colchões é a nossa arte, o seu descanso o nosso objetivo. Com aconselhamento personalizado e entregas para todo o país, fabricamos o seu colchão, à sua medida, e disponibilizamos várias soluções de descanso como almofadas, camas, toppers, sommiers ou têxteis.

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